Caso foi registrado na manhã desta sexta-feira, 2, na rotatória da avenida Castelo Branco

Um ciclista, de 21 anos, que havia acabado de sair de um atacado nas proximidades, onde atua no turno da noite, ficou gravemente ferido, após ser atropelado por um carro, na manhã desta sexta-feira, 2, na rotatória da avenida Castelo Branco, zona Leste de Ribeirão Preto.

Segundo o boletim de ocorrência (B.O), o carro atingiu a traseira da bicicleta e a vítima foi arremessada ao canteiro da rotatória. Com a força da queda, a vítima sofreu traumatismo craniano e fraturou um braço.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado rapidamente e encaminhou o ciclista para um hospital particular da cidade. Já o motorista do veículo não sofreu ferimentos.

A polícia e a perícia estiveram no local e as causas do acidente serão investigadas.

VEJA TAMBEM !

Ciclistas pedem transparência sobre a morte de ciclista

“Falante” foi atingido por carro conduzido por motorista que, de acordo com teste do bafômetro, dirigia sob efeito de álcool

Dezenas de ciclistas se reuniram, na noite desta quinta-feira (25), em um posto de combustíveis na Avenida Maurílio Biagi, esquina com Rua Platina, Santa Cruz do José Jacques, zona Sul de Ribeirão Preto. A manifestação foi para pedir transparência na investigação que apura a morte do ciclista Luciano da Silva, de 47 anos.

O acidente

No dia 14 de julho, Luciano, conhecido por “Falante”, saiu para pedalar logo que amanheceu. Por volta das 07h15 ele seguia no acostamento da Rodovia Antônio Duarte Nogueira (SP-322), o Anel Viário Sul, quando foi atropelado.

O veículo era conduzido por um jovem de 19 anos que, de acordo com teste do bafômetro, estaria dirigindo sob efeito de… Continuar lendo….

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Dezenas de ciclistas se reuniram, na noite desta quinta-feira (25), em um posto de combustíveis na Avenida Maurílio Biagi, esquina com Rua Platina, Santa Cruz do José Jacques, zona Sul de Ribeirão Preto. A manifestação foi para pedir transparência na investigação que apura a morte do ciclista Luciano da Silva, de 47 anos.

O acidente

No dia 14 de julho, Luciano, conhecido por “Falante”, saiu para pedalar logo que amanheceu. Por volta das 07h15 ele seguia no acostamento da Rodovia Antônio Duarte Nogueira (SP-322), o Anel Viário Sul, quando foi atropelado.

VOCÊ VIU ?

O veículo era conduzido por um jovem de 19 anos que, de acordo com teste do bafômetro, estaria dirigindo sob efeito de álcool. O laudo constatou que o motorista tinha 0,23 mg/l de álcool. Acima de 0,04 é considerado embriaguez e infração de trânsito. Acima de 0,33 é crime de trânsito.

Dezenas de ciclistas participaram de manifestação (Foto: Max Gallão Mesquita)

Manifestação

Os ciclistas pediram rigor na apuração. Segundo o ciclista Alexandre Mantovani, um dos organizadores da manifestação, o objetivo é evitar que algumas informações não caiam no esquecimento. “Estamos aqui reunidos hoje para cobrar informações e saber realmente das imagens da rodovia, porque no boletim de ocorrência consta que o condutor do carro afirma que o ciclista invadiu a pista. Nós não temos essa informação. Como ele era um ciclista experiente, é muito improvável que isso tenha acontecido. Estamos cobrando das autoridades mais transparência nas investigações e queremos saber o que aconteceu através das imagens”, diz.

“Queria agradecer a todos os que vieram a esse manifesto. O que a gente pede é Justiça mesmo, dentro da legalidade e com transparência nas investigações. Que a gente fique sabendo um pouco mais do andamento nas investigações”, disse Guilherme da Silva, irmão do ciclista morto.

Guilherme (ao centro, de camiseta azul e branca), irmão de Luciano, participou do ato (Foto: Max Gallão Mesquita)

Depois da concentração, o grupo saiu pedalando pela Avenida Maurílio Biagi, em direção à Rodovia Anhanguera. No caminho, manifestaram o pedido por transparência e receberam apoio de vários motoristas, que buzinavam ao lado do grupo numeroso.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) enviou uma nota a respeito do caso: “O caso citado é investigado pelo 6° DP de Ribeirão Preto. A autoridade policial realiza diligências visando o esclarecimento dos fatos. Detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial.”

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A Patrulha Maria da Penha, da Guarda Civil Metropolitana de Ribeirão Preto, está completando seis anos de existência. O programa, criado em 15 de junho de 2018, integra a atuação das forças de segurança pública (GCM, Polícia Civil e Polícia Militar) com a Assistência Social do município, Ministério Público e Tribunal de Justiça de São Paulo.

Com objetivo de combater a violência contra as mulheres, a Patrulha Maria da Penha estabelece relação direta com a comunidade, assegurando o acompanhamento e o atendimento das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.

Em seus seis anos de atuação, a Patrulha Maria da Penha registrou 134 boletins de ocorrência, realizou 41 prisões por descumprimento de medidas protetivas e realizou 1.081 mil atendimentos.

“É um trabalho extremamente importante no município exercido com muita dedicação pela GCM em defesa as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, temos estrutura e condições de trabalho e continuaremos nossa dedicação diária em respeito aos direitos e defesa das mulheres”, destaca Tiago Caldeira, comandante da Guarda Civil Metropolitana.

Todos os profissionais da GCM são treinados e capacitados para atender ocorrências referentes à lei Maria Da Penha. Em maio deste ano a corporação recebeu uma nova viatura destinada para atuar especificamente na Patrulha.

Ribeirão Preto conta ainda com o “Anexo da Violência Contra Mulher” e a Delegacia de Defesa da Mulher.

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De acordo com a Veja SP, a ex-funcionária entrou com duas ações trabalhistas, na Justiça do Rio de Janeiro, após ser demitida. Edna trabalhou para o casal por mais de 20 anos.

“Edna é, na verdade, vítima de Paula Lavigne. Durante os 22 anos em que trabalhou na residência do casal, Edna foi submetida a um padrão sistemático de abusos psicológicos e morais, fatos que ainda serão levados ao conhecimento do Judiciário Trabalhista em momento oportuno”, afirma em nota a defesa de Edna.

A ex-funcionária teria tido o celular confiscado por Lavigne. “Paula Lavigne confiscou o telefone celular de Edna e violou o sigilo de suas comunicações, acessando conversas pessoais e fazendo backup dos dados privados de Edna”, continua a nota.

Confira:

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Tatiele da Silva, uma mulher de 30 anos, está cumprindo uma pena de 20 anos na Penitenciária Feminina de Belo Horizonte (MG) por um latrocínio do qual ela afirma ser inocente. Apesar das dificuldades enfrentadas em seu cotidiano, Tatiele mantém a esperança e a determinação de provar sua inocência e, ao mesmo tempo, busca maneiras de se reinventar e encontrar novos caminhos para sua vida.

Carlos Teixeira é o parceiro que, ao longo dos anos, tem sido um pilar de apoio inabalável para Tatiele. Seu amor e compromisso são evidentes em cada gesto e palavra, e a série explora a profundidade desse relacionamento, mostrando como eles mantêm a chama da esperança acesa, mesmo quando tudo parece estar contra eles. O casal enfrenta não apenas a dureza do sistema, mas também o desafio de manter o amor vivo em circunstâncias tão adversas.

Veja mais

“Prisioneiros da Paixão” mergulha nas complexidades emocionais e nos desafios enfrentados por Tatiele e Carlos, oferecendo um retrato íntimo e real de como o amor pode servir como uma força poderosa para enfrentar e superar obstáculos. A série revela não apenas os altos e baixos de seu relacionamento, mas também a luta pela justiça e pela verdade.

Com uma narrativa envolvente e personagens cativantes, “Prisioneiros da Paixão” é mais do que uma simples história de amor; é uma celebração da resiliência humana e da capacidade de encontrar luz mesmo nos momentos mais sombrios.

Não perca a estreia dessa emocionante série que promete deixar você preso à tela e tocado pelo poder do amor verdadeiro. Acompanhe e descubra como Tatiele e Carlos enfrentam os desafios da vida e do sistema, provando que, mesmo nas situações mais difíceis, o amor e a esperança podem prevalecer.

Recomeço

No coração de Belo Horizonte (MG), a Penitenciária Feminina tem sido cenário de uma história que desafia as percepções comuns sobre prisão e redenção. Entre as detentas está Tatiele da Silva, uma mulher de 30 anos que cumpre uma pena de 20 anos por seu suposto envolvimento em um latrocínio. No entanto, Tatiele mantém a firme convicção de sua inocência e, em meio a um cotidiano desafiador, encontrou uma forma única de se expressar e redefinir sua identidade.

Recentemente, Tatiele teve a oportunidade de transformar sua realidade ao se tornar modelo em um projeto inovador dentro da prisão. Este projeto não é apenas uma maneira de ela explorar novos talentos e interesses, mas também um meio poderoso de fortalecer sua autoestima e visibilidade. Em um ambiente onde muitas vezes o espírito é testado e a esperança parece distante, essa mudança representa um brilho de esperança e resiliência.

O projeto que transformou Tatiele em modelo visa desafiar os estigmas associados às mulheres encarceradas, promovendo um espaço onde elas possam mostrar suas habilidades e potencial, além de oferecer uma forma de empoderamento. As sessões de fotos e desfiles organizados dentro da penitenciária são mais do que simples eventos; são símbolos de uma jornada de autodescoberta e recuperação pessoal.

Inspiração

Tatiele, com seu olhar confiante e atitude positiva, tem sido uma inspiração para muitas outras mulheres na prisão. Seu exemplo demonstra que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, é possível buscar e encontrar novos caminhos para a realização pessoal e profissional. Ela prova que a dignidade e a autovalorização não são definidas pelas paredes que nos cercam, mas pela força interior e pela coragem de transformar adversidades em oportunidades.

Esta história de superação e transformação não só ilumina o caminho para Tatiele, mas também envia uma mensagem importante sobre a capacidade de renovação e a importância de oportunidades para todos, independentemente das circunstâncias. Em um mundo onde a esperança pode parecer limitada, a trajetória de Tatiele oferece uma visão otimista sobre o potencial humano e a possibilidade de mudança.

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