Olimpiadas - "JK PRODUÇÕES: Transformando Sonhos em Eventos Inesquecíveis com Criatividade e Excelência" https://jkproducoes.com.br Sun, 11 Aug 2024 14:31:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://jkproducoes.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-cropped-AA-Logo-nova-JK-Eventos-1-32x32.webp Olimpiadas - "JK PRODUÇÕES: Transformando Sonhos em Eventos Inesquecíveis com Criatividade e Excelência" https://jkproducoes.com.br 32 32 Vôlei Feminino Conquista Bronze nas Olimpíadas de Paris 2024 https://jkproducoes.com.br/volei-feminino-conquista-bronze-nas-olimpiadas-de-paris-2024/ https://jkproducoes.com.br/volei-feminino-conquista-bronze-nas-olimpiadas-de-paris-2024/#respond Sat, 10 Aug 2024 18:30:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1484 O vôlei feminino do Brasil garantiu a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ao derrotar a Turquia por 3 sets a 1 neste sábado, 10 de agosto. A vitória veio após a equipe se recuperar da derrota na semifinal, demonstrando força e resiliência para subir ao pódio mais uma vez. Com parciais […]

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O vôlei feminino do Brasil garantiu a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ao derrotar a Turquia por 3 sets a 1 neste sábado, 10 de agosto. A vitória veio após a equipe se recuperar da derrota na semifinal, demonstrando força e resiliência para subir ao pódio mais uma vez. Com parciais de 25/21, 27/25, 22/25 e 25/15, a conquista consolida a tradição do Brasil no vôlei olímpico, com a sexta medalha nas últimas oito edições.

Desempenho e Destaques da Partida

Gabi Guimarães brilhou na disputa, sendo a principal pontuadora do Brasil com 28 pontos. Thaísa, que também teve uma atuação destacada, contribuiu com 17 pontos, incluindo sete bloqueios decisivos. Do lado turco, Melissa Vargas foi a maior pontuadora, com 26 pontos, mas não conseguiu evitar a derrota de sua equipe.

A vitória do Brasil foi marcada por uma estratégia eficaz e momentos decisivos, especialmente no primeiro e segundo sets, onde o bloqueio brasileiro se mostrou implacável. No terceiro set, a Turquia reagiu e venceu, mas a seleção brasileira dominou o quarto set, garantindo o bronze com um contundente 25 a 15.

Histórico e Tradição no Vôlei Olímpico

Com esta medalha, o Brasil mantém uma tradição de sucesso no vôlei feminino olímpico, assegurando pódios consecutivos desde Barcelona 1992 em pelo menos uma das modalidades, masculina ou feminina. As brasileiras já conquistaram dois ouros (Beijing 2008 e Londres 2012), dois bronzes (Atlanta 1996 e Sydney 2000), além da prata em Tóquio 2020.


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Análise dos Sets

Primeiro Set: Recuperação e Bloqueio Decisivo

A partida começou com a Turquia abrindo uma vantagem de 3 a 0, impulsionada pelos ataques de Melissa Vargas. No entanto, a seleção brasileira rapidamente se reorganizou, com Rosamaria marcando dois pontos cruciais que levaram o Brasil a uma sequência de cinco pontos consecutivos, virando para 8 a 4. A Turquia reagiu e equilibrou o placar até 20 a 20, mas a força do bloqueio brasileiro, com Thaísa e Gabi, garantiu a vitória por 25 a 21.

Segundo Set: Virada no Momento Decisivo

O segundo set teve um início mais equilibrado, com o Brasil conseguindo uma pequena vantagem inicial, mas que foi logo neutralizada pelas turcas. A Turquia assumiu o controle, abrindo 19 a 15. No entanto, uma impressionante recuperação liderada por Gabi, Ana Cristina e Thaísa permitiu ao Brasil empatar em 20 a 20. Com o set point nas mãos das turcas, um erro no saque e a sequência de pontos brasileiros garantiram a vitória por 27 a 25.

Terceiro Set: Turquia Responde, Mas Brasil se Mantém no Jogo

O terceiro set viu a Turquia se recuperar, liderada novamente por Melissa Vargas. Apesar do Brasil ter começado bem, mantendo-se à frente até a metade do set, as turcas conseguiram virar o jogo, abrindo 21 a 17 e fechando a parcial em 25 a 22, mantendo viva a esperança de conquistar a medalha.

Quarto Set: Mudanças Táticas e Domínio Brasileiro

No quarto set, a pressão inicial da Turquia foi neutralizada por uma mudança tática do técnico José Roberto Guimarães, que apostou na inversão 5×1 com a entrada de Júlia Bergmann e Macris. A mudança trouxe novo fôlego ao time, que marcou seis pontos consecutivos, virando o jogo para 10 a 7. A partir daí, o Brasil dominou a parcial, fechando em 25 a 15 com uma atuação impecável de Thaísa, assegurando a medalha de bronze.

A vitória do Brasil reafirma a força do vôlei feminino no cenário internacional e a capacidade da equipe de se reinventar em momentos decisivos, mantendo viva a tradição de pódios olímpicos.

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Brasil conquista prata no futebol feminino e obtém melhor resultado em 16 anos https://jkproducoes.com.br/brasil-conquista-prata-no-futebol-feminino-e-obtem-melhor-resultado-em-16-anos/ https://jkproducoes.com.br/brasil-conquista-prata-no-futebol-feminino-e-obtem-melhor-resultado-em-16-anos/#comments Sat, 10 Aug 2024 17:30:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1479 A seleção brasileira não conseguiu superar as americanas na grande final, garantindo ao Brasil sua terceira medalha de prata em Olimpíadas Após 16 anos, o Brasil voltou a disputar uma final em Jogos Olímpicos, desta vez em Paris, na França. Na tarde deste sábado (14/8), a seleção brasileira reencontrou a equipe dos Estados Unidos e, […]

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A seleção brasileira não conseguiu superar as americanas na grande final, garantindo ao Brasil sua terceira medalha de prata em Olimpíadas

Após 16 anos, o Brasil voltou a disputar uma final em Jogos Olímpicos, desta vez em Paris, na França. Na tarde deste sábado (14/8), a seleção brasileira reencontrou a equipe dos Estados Unidos e, pela terceira vez, ficou com a medalha de prata. As americanas conquistaram o ouro com uma vitória por 1×0.

Para chegar à grande decisão, a seleção brasileira teve uma campanha de recuperação notável na fase de mata-mata. Após se classificar em terceiro lugar na fase de grupos, com apenas uma vitória, o Brasil eliminou a França, dona da casa, nas quartas de final. Já nas semifinais, teve uma atuação brilhante e eliminou a Espanha, atual campeã mundial.


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Na final, o primeiro tempo da partida foi equilibrado, com o Brasil começando melhor e tendo um gol anulado por impedimento. A goleira Lorena fez boas defesas, e o Brasil criou mais chances, mas o placar permaneceu zerado. No segundo tempo, os Estados Unidos abriram o placar aos 11 minutos, com um gol de Mallory Swanson. Apesar das substituições, incluindo a entrada de Marta, o Brasil não conseguiu empatar e viu os EUA crescerem na partida, encerrando o jogo com a vitória.

Agora, o Brasil acumula três medalhas de prata no futebol feminino nos Jogos Olímpicos, tendo sido vice-campeão também em Atenas (2004) e Pequim (2008), ambas perdendo para os Estados Unidos. Em todas as três finais, a seleção brasileira contou com a participação de Marta, um feito histórico que a torna recordista de medalhas no futebol brasileiro.

Com a prata no futebol e o bronze no vôlei feminino, o Brasil encerra sua participação nesta edição das Olimpíadas com um total de 20 medalhas: três de ouro, sete de prata e dez de bronze. A cerimônia de encerramento da competição acontece neste domingo (11/8), às 16h (horário de Brasília).

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Duda e Ana Patrícia conquistaram o terceiro ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris-2024. https://jkproducoes.com.br/duda-e-ana-patricia-conquistaram-o-terceiro-ouro-do-brasil-nas-olimpiadas-de-paris-2024/ https://jkproducoes.com.br/duda-e-ana-patricia-conquistaram-o-terceiro-ouro-do-brasil-nas-olimpiadas-de-paris-2024/#respond Fri, 09 Aug 2024 22:03:28 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1473 A dupla brasileira venceu as canadenses Melissa Paredes e Brandie Wilkerson por 2 sets a 1 ([26/24, 12/21 e 15/10), nesta sexta-feira (9), na decisão do vôlei de praia feminino e vai subir ao lugar mais alto do pódio. As brasileiras mostraram poder de reação para buscar uma virada no primeiro set. Na segunda parcial, […]

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A dupla brasileira venceu as canadenses Melissa Paredes e Brandie Wilkerson por 2 sets a 1 ([26/24, 12/21 e 15/10), nesta sexta-feira (9), na decisão do vôlei de praia feminino e vai subir ao lugar mais alto do pódio.

As brasileiras mostraram poder de reação para buscar uma virada no primeiro set. Na segunda parcial, Duda e Ana Patrícia abusaram dos erros na reta final e viram as canadenses empataram. A vitória veio no tie-break, com a dupla do Brasil sendo eficiente nos ataques.

As duplas se desentenderam no terceiro set. Após um ataque de Brandie para fora, a atleta canadense discutiu com Ana Patrícia na rede. As duas receberam o cartão amarelo.

Duda e Ana Patrícia confirmaram o favoritismo. A dupla brasileira é a atual líder do ranking mundial e venceu todos os cinco jogos anteriores, perdendo apenas um set na caminhada até a final — na semifinal, contra as australianas Mariafe e Clancy.

Duda e Ana Patrícia são apenas a segunda dupla brasileira a conquistar o ouro no vôlei de praia feminino. A primeira equipe a subir ao lugar mais alto do pódio na modalidade foi Jaqueline e Sandra Pires, em Atlanta-1996.

O Brasil voltou a conquistar um ouro no vôlei de praia após oito anos. A última vez havia sido na Rio-2016, com a dupla formada por Alison e Bruno.

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Como foi o jogo

Duda e Ana Patrícia venceram o primeiro set com uma virada. A dupla brasileira chegou a estar perdendo por seis pontos de diferença [12 a 6], mas passou a defender melhor na reta final da parcial. O Brasil teve quatro set points e conseguiu ganhar a parcial com um ponto de manchete de Duda em um contra-ataque.

As canadenses venceram o segundo set. A parcial começou equilibrada, mas Melissa e Brandie deslancharam na reta final do set, se aproveitando dos erros de Duda e Ana Patrícia nos ataques, principalmente com largadinhas. A dupla brasileira pareceu sentir o golpe após os lances equivocados e não conseguiu

O Brasil conquistou o ouro no terceiro set. Duda e Ana Patrícia começaram bem a parcial, se aproveitando dos erros das canadenses e sendo precisas nos contra-ataques. Mesmo após uma confusão na rede entre Ana Patrícia e Brandie quando o jogo estava 12 a 7, as brasileiras não se deixaram levar pelo clima tenso e confirmaram a vitória.

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Alison dos Santos dá a volta por cima e fatura o bronze https://jkproducoes.com.br/alison-dos-santos-da-a-volta-por-cima-e-fatura-o-bronze/ https://jkproducoes.com.br/alison-dos-santos-da-a-volta-por-cima-e-fatura-o-bronze/#respond Fri, 09 Aug 2024 21:27:01 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1466 O brasileiro de 24 anos superou desempenho abaixo nas etapas iniciais, anotou o tempo de 47s26 e fechou na terceira posição dos Jogos Olímpicos Alison dos Santos não teve um bom começo nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Tanto na primeira rodada das eliminatórias como nas semifinais, Piu não teve bom desempenho e deixou o torcedor […]

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O brasileiro de 24 anos superou desempenho abaixo nas etapas iniciais, anotou o tempo de 47s26 e fechou na terceira posição dos Jogos Olímpicos

Alison dos Santos não teve um bom começo nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Tanto na primeira rodada das eliminatórias como nas semifinais, Piu não teve bom desempenho e deixou o torcedor brasileiro com a pulga atrás da orelha. Mas na final dos 400m com barreiras, o paulista de São Joaquim da Barra deu a volta por cima e faturou a medalha de bronze.

Foi a terceira medalha de Alison dos Santos em grandes competições internacionais. Antes de Paris-2024, o brasileiro foi bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 e conquistou o título mundial em 2022. Desta vez, ele repetiu a terceira colocação, agora com o tempo de 47s26. Após um início de prova controlado, Piu cresceu na segunda metade da disputa, se colocando de forma isolada no terceiro lugar. Parecia que ele teria velocidade para alcançar a medalha de prata, mas viu o norueguês Karsten Warholm se distanciar depois da última barreira. Ouro para o estadunidense Rai Benjamin com 46s46, seguido do atleta europeu que anotou 47s06.


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Início ruim

O otimismo em relação à participação de Alison dos Santos nos 400 m com barreiras dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 foi dimiuindo conforme sua participação em Paris avançava. Principal esperança do atletismo brasileiro, Piu avançou para a semifinal ao ficar apenas em terceiro lugar em sua bateria com o tempo de 48s75“Foi um descuido, eu tomei um puxão de orelha do meu treinador agora, mas estamos na semifinal. Isso é o que importa”, reconheceu em seguida.

Na semifinal, a expectativa é que Piu tivesse um desempenho melhor. não correu bem, ficou em terceiro lugar de sua bateria. Mas Alison dos Santos e teve que esperar os resultados das outras séries para saber que havia se garantido para a final.

O susto, pelo menos, foi acompanhado de uma promessa: “Acho que eu vou com mais raiva, vou com um pouco mais de gosto ruim na garganta, gosto ruim no peito de saber que para chegar lá não foi o tranquilo, não foi o caminho perfeito”. E, com essa raiva, Piu finalmente correu como Piu e conquistou em Paris-2024 a medalha de bronze nos 400m com barreiras em Paris-2024

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Isaquias é prata no C1 1000m e vira 2º maior medalhista olímpico do Brasil https://jkproducoes.com.br/isaquias-e-prata-no-c1-1000m-e-vira-2o-maior-medalhista-olimpico-do-brasil/ https://jkproducoes.com.br/isaquias-e-prata-no-c1-1000m-e-vira-2o-maior-medalhista-olimpico-do-brasil/#respond Fri, 09 Aug 2024 12:00:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1458 Em Paris, Isaquias Queiroz sublinhou seu nome na história dos Jogos Olímpicos. O canoísta brasileiro conquistou a prata no C1 1000m da canoagem velocidade, sua quinta medalha olímpica. O baiano de 30 anos teve uma recuperação excepcional na arrancada final no Est. Náutico, passou três adversários e terminou em segundo. Não repetiu o ouro, mas […]

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Em Paris, Isaquias Queiroz sublinhou seu nome na história dos Jogos Olímpicos. O canoísta brasileiro conquistou a prata no C1 1000m da canoagem velocidade, sua quinta medalha olímpica.

O baiano de 30 anos teve uma recuperação excepcional na arrancada final no Est. Náutico, passou três adversários e terminou em segundo. Não repetiu o ouro, mas conquistou uma prata histórica.

Isaquias igualou os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, ambos com cinco medalhas olímpicas, e agora fica atrás apenas de Rebeca Andrade, disparada na liderança, com seis.

Como foi a prova
Isaquias fez o percurso em 3min44s33, terminando na segunda posição mais alta do pódio. Fez tempo de recorde olímpico, mas ficou 1s17 atrás do atual campeão mundial, que estabeleceu a nova marca.

O tcheco Martin Fuksa ficou com o ouro, com 3min43s16 — ele é o atual detentor dos recordes olímpico e mundial. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da Moldávia, com 3min44s68.

Medalhista de ouro em Tóquio, o brasileiro largou forte, viu os líderes se distanciarem, mas teve uma arrancada histórica na reta final. Isaquias passou os primeiros 250 metros em quarto, ficou distante da liderança na marca seguinte e perigou ficar fora do pódio. Foi para a reta final em quinto, mas tirou forças do âmago e conquistou a prata deixando três rivais para trás.

Isaquias conquistou sua quinta medalha olímpica, mas não igualou Rebeca em Paris — a ginasta é a maior medalhista brasileira, com seis. Ele foi à França disputando duas provas, mas ficou fora do pódio no C2 500m com sua dupla Jacky Godmann. O atleta de 30 anos conquistou duas pratas (C1 1000m e C2 1000m) e um bronze em 2016 (C1 200m) e ganhou um ouro (C1 1000m) na última edição dos Jogos.


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A trajetória do medalhista
A sinceridade é uma das características mais marcantes de Isaquias Queiroz. Quando para de treinar, admite que perdeu a motivação. Quando fica em último, classifica o resultado como horrível.

Por isso, não foi da boca para fora quando Isaquias disse que tinha chance de medalha em Paris-2024 e que ia buscar ser o segundo atleta brasileiro com mais medalhas olímpicas. Ele cumpriu.

Pela terceira vez seguida em Olimpíadas, Isaquias entregou o que se propôs a fazer. Foi a terceira vez que Isaquias medalhou nesta prova de forma seguida: obteve prata no Rio-2016, ouro em Tóquio-2021.

Como de hábito com Isaquias, a trajetória até a medalha foi uma montanha russa. Depois do ouro olímpico, em Tóquio-2021, ele foi campeão mundial no C1 500m no ano seguinte.

Mas, no final de 2023, optou por deixar Lagoa Santa, centro de treinamento da canoagem, para voltar para a Ilhéus, na Bahia, para ficar próximo da família. Pensou até em parar o esporte.

Mudou de ideia, voltou a Minas Gerais, com a família, e reconstruiu seu projeto olímpico de novo. No final, deu certo de novo e levou mais uma prata para casa, com direito a torcida brasileira em peso na França.

Foi para as Olimpíadas “apenas” como o 11º no ranking mundial. Se tivessem mais 100m, poderia terminar em primeiro graças à sua arrancada inigualável, mas Isaquias está mais do que satisfeito com a prata. Maior nome da canoagem brasileira, ele se reergueu e volta de Paris com um legado ainda maior.


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Edival Pontes, o Netinho, leva o bronze para o Brasil no taekwondo https://jkproducoes.com.br/edival-pontes-o-netinho-leva-o-bronze-para-o-brasil-no-taekwondo/ https://jkproducoes.com.br/edival-pontes-o-netinho-leva-o-bronze-para-o-brasil-no-taekwondo/#respond Thu, 08 Aug 2024 19:00:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1462 O Brasil garantiu mais uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Edival Pontes, o Netinho, derrotou o espanhol Javier Pérez Polo na categoria até 68kg, por 2 rounds a 1, e acumulou o terceiro pódio para o país no taekwondo na história das Olimpíadas. Como foi a lutaO início do primeiro round, […]

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O Brasil garantiu mais uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Edival Pontes, o Netinho, derrotou o espanhol Javier Pérez Polo na categoria até 68kg, por 2 rounds a 1, e acumulou o terceiro pódio para o país no taekwondo na história das Olimpíadas.

Como foi a luta
O início do primeiro round, de dois minutos, foi bastante cauteloso dos dois atletas. O espanhol saiu na frente com um chute no tronco e abriu 2 a 0. Faltando apenas três segundos, Netinho acertou a cabeça do rival e, após revisão do VAR, o golpe foi computado. No fim, 3 a 3 e vantagem para o brasileiro.

O segundo round também teve boa largada de Polo, com 3 a 0. Mais um golpe certeiro e a vantagem foi para 5 a 0. Netinho, se recuperou, encaixou um contragolpe na cabeça e fez seus três primeiros pontos no round.

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Se vencesse o round, o brasileiro já levaria o bronze. Porém, o espanhol sustentou a vantagem e fechou com 6 a 3, seguindo em igualdade para o round decisivo.

Nenhum dos dois atletas acertou qualquer golpe no primeiro minuto. Netinho, então, desferiu dois chutes em um intervalo de 15 segundos e abriu 4 a 0. Levou três punições, mas garantiu a vitória e o bronze para o taekwondo brasileiro.

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Tati Weston-Webb fica a 0,17 de ouro no surfe e ganha prata https://jkproducoes.com.br/tati-weston-webb-fica-a-017-de-ouro-no-surfe-e-ganha-prata/ https://jkproducoes.com.br/tati-weston-webb-fica-a-017-de-ouro-no-surfe-e-ganha-prata/#respond Tue, 06 Aug 2024 01:35:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1402 A medalha de ouro não veio, mas Tatiana Weston-Webb entregou uma performance inesquecível para o Brasil durante toda a Olimpíada. Nesta segunda-feira (5), a surfista duelou contra a norte-americana Caroline Marks, atual campeã mundial, na final do surfe olímpico em Teahupoo, no Taiti. Apesar de não ter subido no lugar mais alto do pódio, Tati […]

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A medalha de ouro não veio, mas Tatiana Weston-Webb entregou uma performance inesquecível para o Brasil durante toda a Olimpíada. Nesta segunda-feira (5), a surfista duelou contra a norte-americana Caroline Marks, atual campeã mundial, na final do surfe olímpico em Teahupoo, no Taiti.

Apesar de não ter subido no lugar mais alto do pódio, Tati brilhou ao garantir a medalha de prata, um feito inédito ao Brasil, que reafirma a força do surfe brasileiro no cenário internacional.

“Eu fiquei emocionada, achei que daria a nota, mas a última junção não deixou eu voltar. Já perdi um título assim, agora um ouro assim, mas só gostaria de agradecer todo mundo. Foi um evento especial, estou muito orgulhosa”, disse Tati


O que aconteceu

A grande decisão feminina começou da mesma maneira que algumas das outras baterias do dia: sem onda. Após mais de metade da bateria, Tatiana e Caroline somavam menos de um ponto, apenas por terem dropado algumas ondas. Com 16min para o fim, a norte-americana encontrou a melhor onda da bateria, de tamanho, mas não tão profunda no tubo. Mesmo assim, arrancou 7,50 dos juízes.

Já na reta final, com apenas oito minutos no relógio, Tati encontrou sua melhor onda: um tubo curto, seguido de duas manobras fortes, somando 5,83.

No fim, Marks pegou uma onda com a prioridade, mas caiu dentro do tubo. Tati, por sua vez, veio na de trás, e deu boas batidas, mas não suficiente para virar. Precisava de 4,68, mas tirou 4,50. O placar final foi 10,50 a 10,33 a favor de Marks.


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Medina espanta ‘zebra’ peruana e conquista o bronze do surfe nas Olimpíadas https://jkproducoes.com.br/medina-espanta-zebra-peruana-e-conquista-o-bronze-do-surfe-nas-olimpiadas/ https://jkproducoes.com.br/medina-espanta-zebra-peruana-e-conquista-o-bronze-do-surfe-nas-olimpiadas/#respond Mon, 05 Aug 2024 23:30:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1389 Gabriel Medina não se abalou com a derrota na semifinal e conquistou a medalha de bronze do surfe nas Olimpíadas. Nesta segunda-feira (5), contra o peruano Alonso Correa, uma zebra na competição, o brasileiro surfou as melhores ondas e garantiu seu lugar no pódio em Teahupoo, no Taiti. O que aconteceu Alonso Correa começou bem […]

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Gabriel Medina não se abalou com a derrota na semifinal e conquistou a medalha de bronze do surfe nas Olimpíadas. Nesta segunda-feira (5), contra o peruano Alonso Correa, uma zebra na competição, o brasileiro surfou as melhores ondas e garantiu seu lugar no pódio em Teahupoo, no Taiti.

O que aconteceu

Alonso Correa começou bem a bateria, encontrando um tubo espremido, difícil de ser completado, mas executado com maestria, somando 7,33.

Gabriel, no entanto, não quis saber de esperar. Quase que no mesmo momento, o brasileiro veio na onda de trás, conectando boas batidas, arrancando 5,67 dos juízes.

No duelo seguinte, o peruano veio primeiro com batidas fortes, colocando mais um 5,00 em sua somatória, enquanto Medina tentou pegar dois tubos, sendo esmagado por ambos.


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Em um dos momentos decisivos da bateria, Medina saiu de maneira mágica de dentro de um tubo apertado (7,50), mas o melhor ainda estaria por vir. Na disputa de remada, conseguiu voltar ao outside primeiro que o peruano, tomando a prioridade número um para ele.

Medina fez valer seu esforço: usou a prioridade para pegar o melhor tubo da bateria, anotando 7,77. Na onda seguinte, repetiu exatamente a mesma nota e colocou um ponto final na disputa, vencendo com um somatório de 15,54 contra 12,43 do peruano.

Brasil fatura 2ª medalha no surfe

A medalha de bronze de Gabriel Medina é a segunda do Brasil no surfe masculino olímpico. Italo Ferreira, que sequer se classificou para as Olimpíadas, foi o campeão em Tóquio 2020.

Sem o ouro, mas na história

Medina se despediu de Teahupoo, no Taiti, tendo anotado a melhor onda da história do surfe nas Olimpíadas.

Nas oitavas de final, contra Kanoa Igarashi, o brasileirou arrancou um 9,90 dos juízes em um tubo espetacular.

Além da pontuação, a onda entrou para a história pelo registro fotográfico feito de sua saída. Com o braço erguido, como um super-herói, viu sua imagem rodar o mundo e ser eleita um dos grandes momentos das Olimpíadas de 2024.



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Rebeca destrona Biles, é ouro no solo e vira maior medalhista do Brasil. https://jkproducoes.com.br/rebeca-destrona-biles-e-ouro-no-solo-e-vira-maior-medalhista-do-brasil/ https://jkproducoes.com.br/rebeca-destrona-biles-e-ouro-no-solo-e-vira-maior-medalhista-do-brasil/#respond Mon, 05 Aug 2024 13:40:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1364 Rebeca Andrade se despediu das Olimpíadas de Paris desbancando Simone Biles e com uma medalha no peito. Poucas horas após ficar em quarto na final de trave, a brasileira conseguiu 14,166 — 0,033 a mais do que a norte-americana — para garantir a medalha de ouro no solo. Com o resultado, Rebeca se isolou como […]

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Rebeca Andrade se despediu das Olimpíadas de Paris desbancando Simone Biles e com uma medalha no peito. Poucas horas após ficar em quarto na final de trave, a brasileira conseguiu 14,166 — 0,033 a mais do que a norte-americana — para garantir a medalha de ouro no solo.

Com o resultado, Rebeca se isolou como maior medalhista olímpica da história do Brasil, com seis. Ela superou Robert Scheidt e Torben Grael, ambos com cinco.

Como foi a prova

A italiana Manila Esposito abriu a final de solo e sofreu uma queda ainda no início da série. Esposito ainda pisou fora do tablado em sua última sequência acrobática, comprometendo ainda mais sua série. Ela recebeu apenas 12,133.

Rebeca Andrade veio logo em seguida. A brasileira levantou a torcida presente na Arena Bercy, arrancou aplausos de Simone Biles e não cometeu falhas em sua última apresentação nas Olimpíadas de Paris 2024. Ela teve uma alta nota de execução alta (8,266), assumiu a primeira colocação com 14,166 e jogou a pressão para as outras sete ginastas.


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A delegação brasileira ainda entrou com recurso para aumentar a nota de Rebeca, mas foi recusado. A banca não considerou que Rebeca completou um giro de 720º graus, o mesmo que já havia acontecido na final do individual geral, e que vale 0,2. A ginasta precisa voltar no mínimo ao mesmo ponto de onde começou o giro, e Rebeca, no entender da banca, não teria feito isso, terminando o giro antes.

A chinesa Yushan Ou veio na sequência e apesar se uma impressionante sequência de giros, pisou com os dois pés fora do tablado em uma sequência acrobática, fez 13,000 e não ultrapassou a brasileira. A japonesa Rina Kishi foi a quarta ginasta a se apresentar, mas também não ameaçou Rebeca ao conseguir 13,166.

A primeira a “encostar” em Rebeca Andrade foi a romena Ana Barbosu. Com uma nota alta de execução — 8,000 —- a ginasta conseguiu 13,700 e pulou momentaneamente para a vice-liderança. Já a medalhista de ouro na trave, a italiana Alice D’Amato pisou com um pé fora do tablado, conseguiu 13,600.
Após queda na trave, Simone Biles voltou a ter problemas no solo. A norte-americana pisou com os dois pés fora do tablado em duas oportunidades, perdendo 0,6 na nota final. Por 0,033, ela não passou Rebeca Andrade.

Com um lugar no pódio garantido, Rebeca aguardou as apresentações da romena Sabrina Maneca-Voinea e da norte-americana Jordan Chiles. A romena não ameaçou ao fazer apenas 13,700. A norte-americana, à principio, passou longe ao fazer 13,166. Ela, porém, pediu revisão da nota e acabou com o bronze, com 13,766.

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Djokovic bate Alcaraz e leva 1º ouro em final histórica do tênis em Paris https://jkproducoes.com.br/djokovic-bate-alcaraz-e-leva-1o-ouro-em-final-historica-do-tenis-em-paris/ https://jkproducoes.com.br/djokovic-bate-alcaraz-e-leva-1o-ouro-em-final-historica-do-tenis-em-paris/#respond Sun, 04 Aug 2024 15:58:51 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1348 Foi apenas na quarta tentativa, mas Novak Djokovic finalmente pode dizer que é campeão olímpico e conquistou todos os grandes campeonatos que um tenista pode ter na carreira. E foi uma conquista em grande estilo. Na maior final do tênis masculino de simples de todos os tempos, que colocou frente a frente o número 2 […]

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Foi apenas na quarta tentativa, mas Novak Djokovic finalmente pode dizer que é campeão olímpico e conquistou todos os grandes campeonatos que um tenista pode ter na carreira. E foi uma conquista em grande estilo. Na maior final do tênis masculino de simples de todos os tempos, que colocou frente a frente o número 2 do mundo e o número 3, Carlos Alcaraz, o sérvio venceu por 2 sets a 0 com dois tie breaks, e se emocionou bastante ao final da partida, chorando muito.


Era o duelo entre o finalista mais velho da história do torneio olímpico de simples, Djokovic, com 37 anos e decidindo o ouro pela primeira vez depois de quatro Olimpíadas, com o mais jovem, Alcaraz, de 21, em seus primeiros Jogos. Djokovic tinha perdido três semifinais e duas decisões de bronze, tendo apenas uma medalha, de bronze, conquistada em Pequim-2008.


O sérvio se junta ainda a um seleto grupo de tenistas que conquistaram o chamado Golden Slam – títulos dos quatro Grand Slam e o olímpico, que era formado por Steffi Graf, Serena Williams, Andre Agassi e Rafael Nadal. Ele já é o maior vencedor de Grand Slam da história entre os homens.


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Sérvio vinha de operação e derrota para Alcaraz

Djokovic foi para o jogo colocando o favoritismo para o lado de Alcaraz, que o bateu na última vez que eles se enfrentaram no saibro, justamente em Roland Garros, ano passado, e venceu com facilidade a final que eles disputaram em Wimbledon mês passado.

Mas o sérvio também tinha dito que seria uma partida bem mais equilibrada do que aquela final, e estava certo. Afinal, ele estava em melhores condições físicas do que no torneio londrino, com mais tempo para se recuperar de uma pequena cirurgia no joelho direito por que passou em junho.

Torcida

Com mais apoio da torcida presente na quadra Philippe Chatrier, Djokovic começou forte o primeiro game, chegando a fazer 40-0. Mas logo Alcaraz entrou no jogo e conseguiu salvar os três break points. Seus saques potentes traziam dificuldades para Djokovic até o quarto game, quando o sérvio chegou a ter um break point com o espanhol zerado no placar. Mas Alcaraz conseguiu virar, com suas deixadas deixadas indefensáveis tanto perto da rede, quanto no fundo da quadra, aproveitando os avanços de Djokovic.

Carlos Alcaraz posa ao lado de Novak Djokovic antes da final de simples do tênis nas Olimpíadas de Paris 2024 – Imagem: Clive Brunskill/Getty Images

O sérvio continuou no jogo o tempo todo. Quando Alcaraz conseguiu ter sua primeira chance de quebra – por três vezes – no sétimo game.
Djokovic voltaria a sofrer para fechar o game quando o placar indicava 4-4. Nos duelos mais longos entre os rivais, Alcaraz parecia capaz de ir buscar qualquer bola, enquanto o número 2 do mundo cometeu um erro que gerou a primeira de seis chances de quebra para Alcaraz. Djokovic conseguiu salvar todas elas.

Em um erro de Alcaraz no 30-30, Djokovic teve sua primeira chance de quebra desde o quarto game, mas o espanhol conseguiu igualar o placar e levou o primeiro set para o tie break.
Foi apenas no 5 a 3 que um dos tenistas conseguiu abrir mais de um ponto de vantagem, quando Alcaraz cometeu um erro não forçado. Isso deu a chance para Djokovic fechar o primeiro set quando o espanhol tentou uma de suas deixadas, que vinham funcionando, mas que desta vez foi respondida por uma bola fraca também de Djokovic, que levou o set.

Djokovic subiu de nível nos momentos importantes do jogo.

O segundo set começou na mesma toada que o primeiro acabou, com Djokovic ligeiramente melhor. Alcaraz conseguiu confirmar seu saque no primeiro game, mas precisou de quadro game points, enquanto o rival fez 1-1 com facilidade.

Novak Djokovic durante a final do tênis masculino nas Olimpíadas – Imagem: RvS.Media/Monika Majer/Getty

A história se repetiu nos três games seguintes, embora Djokovic estivesse ficando cada vez mais irritado com o barulho da torcida quando a bola estava em jogo. Essa foi uma marca deste torneio olímpico e o sérvio já tinha reclamado bastante durante a semifinal.

Não que Alcaraz estivesse tranquilo. Os pontos estavam sendo bastante disputados, com momentos de brilho dos dois lados.

Mesmo com o equilíbrio, Djokovic parecia ter respostas a todas as tentativas de Alcaraz, e a torcida começou a sentir isso também, gritando “si, se puede” para incentivar o espanhol. O jogo estava 4-3 para Alcaraz, com Djokovic sacando.
Apenas o sérvio tinha tido um break point no set até então, no terceiro game.
Um momento importante aconteceu no nono game. Alcaraz abriu 40-0 e Djokovic conseguiu empatar. Mas o espanhol reagiu e foi muito bem em um duelo para fechar o game, encontrando uma paralela no fundo da quadra quando os dois estavam próximos da rede. Restou ao sérvio apoiar a raquete no chão e se curvar por alguns instantes.

No 11º game, Alcaraz subiu de produção e não deixou Djokovic marcar um ponto sequer, fazendo 6-5. E o sérvio fez exatamente o mesmo para levar o segundo set também ao tie break.
Como já tinha acontecido no primeiro tie break, Djokovic subiu de nível e fez 7-2, fechando o jogo e se emocionando bastante, se jogando no meio da quadra e depois indo abraçar a família e os membros da comissão técnica, ainda aos prantos.

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