Paris 2024 - "JK PRODUÇÕES: Transformando Sonhos em Eventos Inesquecíveis com Criatividade e Excelência" https://jkproducoes.com.br Mon, 16 Dec 2024 14:25:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://jkproducoes.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-cropped-AA-Logo-nova-JK-Eventos-1-32x32.webp Paris 2024 - "JK PRODUÇÕES: Transformando Sonhos em Eventos Inesquecíveis com Criatividade e Excelência" https://jkproducoes.com.br 32 32 Confira todos os medalhistas brasileiros nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 https://jkproducoes.com.br/confira-todos-os-medalhistas-brasileiros-nos-jogos-paralimpicos-de-paris-2024/ https://jkproducoes.com.br/confira-todos-os-medalhistas-brasileiros-nos-jogos-paralimpicos-de-paris-2024/#respond Mon, 09 Sep 2024 13:19:57 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=2344 Os Jogos Paralímpicos de Paris terminaram neste domingo, 8, e o Brasil fez sua melhor campanha na história. O país conquistou o maior número total de medalhas, 89, superando as 72 de Tóquio 2020 e do Rio 2016. Também bateu o recorde de medalhas de ouro, com 25, batendo as 22 douradas de Tóquio 2020. No total foram […]

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Os Jogos Paralímpicos de Paris terminaram neste domingo, 8, e o Brasil fez sua melhor campanha na história. O país conquistou o maior número total de medalhas, 89, superando as 72 de Tóquio 2020 e do Rio 2016. Também bateu o recorde de medalhas de ouro, com 25, batendo as 22 douradas de Tóquio 2020.

No total foram 89 medalhas, sendo 25 de ouro, 26 de prata e 38 de bronze, o que rendeu a inédita 5ª posição no megaevento (atrás de China, Grã-Bretanha, EUA e Holanda). 

A quinta colocação em Jogos Paralímpicos foi a meta que o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) estabeleceu para os Jogos de 2016, no Rio, mas na ocasião não a atingiu, conquistando 14 ouros. O planejamento estratégico feito em 2017, e revisitado em 2021, colocava a meta entre 70 e 90 medalhas e o top 8 em ouros, o que foi conquistado e até ultrapassado em Paris.

A delegação brasileira contou com 280 atletas que participam dos Jogos Paralímpicos de Paris. O Comitê Paralímpico Brasileiro convocou 255 atletas com deficiência, e também viajaram à França 19 atletas-guia (18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. 

Antes, a maior equipe nacional era um total de 259 convocados em Tóquio 2020. O recorde de participantes do país foi nos Jogos do Rio 2016, ocasião em que o Brasil foi sede e contou com 278 atletas com deficiência.

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CONFIRA TODAS AS MEDALHAS DO BRASIL EM PARIS 2024:

OURO

Atletismo
Júlio César Agripino – 5000m T11
Ricardo Mendonça – 100m T37
Petrúcio Ferreira – 100m T47
Yeltsin Jacques – 1500m T11
Claudiney Batista – lançamento de disco F56
Jerusa Geber – 100m T11
Jerusa Geber – 200m T11
Fernanda Yara – 400m T47
Beth Gomes – lançamento de disco F53
Rayane Soares – 400m T13

Canoagem
Fernando Rufino – 200m VL2

Halterofilismo
Mariana D’Andrea – até 73kg
Tayana Medeiros – até 86kg

Judô
Alana Maldonado – até 70kg J2
Rebeca Silva – acima de 70kg J2
Arthur Silva – até 90kg J1
Wilians Araújo – acima de 90kg J1

Natação
Gabriel Araújo – 100m costas S2
Gabriel Araújo – 200m livre S2
Gabriel Araújo – 50m costas S2
Carol Santiago – 50m livre S13
Carol Santiago – 100m livre S12
Carol Santiago – 100m costas S12
Talisson Glock – 400m livre S6

Taekwondo
Ana Carolina Moura – até 65kg

PRATA

Atletismo
Joeferson Marinho – 100m T12
Bartolomeu Chaves – 400m T37
Aser Mateus Ramos – salto em distância T36
Rayane Soares – 100m T13
Thalita Simplício – 400m T11
Wanna Brito – arremesso de peso F32
Beth Gomes – arremesso de peso F54
Raissa Machado – lançamento de dardo F56
Thiago Paulino – arremesso de peso F57
Zileide Cassiano – salto em distância T20
Ricardo Mendonça – 200m T37

Canoagem
Luís Carlos Cardoso – 200m KL1
Igor Tofalini – 200m VL2

Judô
Brenda Freitas – até 70kg J1
Erika Zoaga – acima de 70kg J1

Natação
Phelipe Rodrigues – 50m livre S10
Wendell Belarmino – 50m livre S11
Talisson Glock – 100m livre S6
Cecília Araújo – 50m livre S8
Patrícia Pereira – 50m peito SB3
Carol Santiago – 100m peito SB12
Débora Carneiro – 100m peito – SB14
Gabriel Bandeira – 100m costas S14
Brasil – 4x100m livre 49 pontos – Carol Santiago, Lucilene Sousa, Douglas Matera e Matheus Rheine

Triatlo
Ronan Cordeiro – PTS5

Tiro esportivo
Alexandre Galgani – R5 Carabina de Ar – 10 m – Posição Deitado Misto SH2

BRONZE

Atletismo
Yeltsin Jacques – 5000m T11
Ariosvaldo Fernandes – 100m T53
Vinicius Rodrigues – 100m T63
Júlio César Agripino – 1500m T11
Mateus Evangelista – salto em distância T37
André Rocha – lançamento de disco F52
Cícero Nobre – lançamento de dardo F57
Lorena Spoladore – 100m T11
Verônica Hipólito – 100m T36
Maria Clara Augusto – 400m T47
Giovanna Boscolo – lançamento de club F32
Antônia Keyla – 1500m T20
Christian Gabriel – 200m T37
Paulo Henrique dos Reis – salto em distância T13
Thomaz Ruan – 400m T47

Badminton
Vitor Tavares – simples SH6

Canoagem
Miqueias Rodrigues – 200m KL3

Futebol de cegos
Brasil – Cássio, Jardiel, Jefinho, Jonatan Silva, Luan, Maicon Junior, Matheus Bumussa, Nonato, Ricardinho e Tiago Paraná

Goalball
Brasil – masculino – André Dantas, Emerson Ernesto, Josemárcio Sousa, Leomon Moreno, Paulo Saturnino e Romário Marques

Halterofilismo
Lara Lima – até 41 kg
Maria de Fátima Castro – até 67 kg

Judô
Rosicleide Andrade – até 48kg J1
Marcelo Casanova – até 90kg J2

Natação
Gabriel Bandeira – 100m borboleta S14
Talisson Glock – 200m medley SM6
Mariana Gesteira – 100m livre S9
Mariana Gesteira – 100m costas S9
Mayara Petzold – 50m borboleta S6
Beatriz Carneiro – 100m peito SB14
Lídia Cruz – 150m medley SM4
Lídia Cruz – 50m costas S4
Brasil – 4x50m livre 20 pontos – Lídia Cruz, Patrícia Pereira, Daniel Mendes, Talisson Glock e Samuel Oliveira
Brasil – 4x100m livre S14 – Arthur Xavier, Gabriel Bandeira, Beatriz Carneiro e Ana Karolina Soares

Taekwondo
Silvana Fernandes – até 57kg

Tênis de mesa
Cátia Oliveira / Joyce Oliveira – duplas feminina WD5
Bruna Alexandre – simples WS10
Luiz Felipe Manara / Cláudio Massad – duplas masculina MD18
Bruna Alexandre / Danielle Rauen – duplas feminina WD20

Patrocínios
As Loterias Caixa e a Braskem são as patrocinadoras oficiais do atletismo.
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial do badminton, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa e do tiro esportivo.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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Cristo Redentor recebe iluminação especial para homenagear campanha dos atletas brasileiros nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 https://jkproducoes.com.br/cristo-redentor-recebe-iluminacao-especial-para-homenagear-campanha-dos-atletas-brasileiros-nos-jogos-paralimpicos-de-paris-2024/ https://jkproducoes.com.br/cristo-redentor-recebe-iluminacao-especial-para-homenagear-campanha-dos-atletas-brasileiros-nos-jogos-paralimpicos-de-paris-2024/#respond Fri, 06 Sep 2024 11:30:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=2347 O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, será iluminado em verde e amarelo para homenagear a ótima campanha brasileira nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Uma das sete maravilhas do mundo moderno, o Cristo ficará nas cores da bandeira do Brasil na noite do domingo, 8 de setembro, dia do encerramento dos Jogos, das 19h30 até […]

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O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, será iluminado em verde e amarelo para homenagear a ótima campanha brasileira nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Uma das sete maravilhas do mundo moderno, o Cristo ficará nas cores da bandeira do Brasil na noite do domingo, 8 de setembro, dia do encerramento dos Jogos, das 19h30 até as 21h30.

O trabalho realizado no ciclo entre Tóquio e Paris resultou na maior delegação brasileira em uma edição dos Jogos fora do país. São 280 atletas que participaram dos Jogos Paralímpicos de Paris. O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) convocou 255 atletas com deficiência, e também viajaram à França 19 atletas-guia (18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. 

O Brasil terminou em quinto lugar no quadro de medalhas com um total de 89 pódios. Esta foi a meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em 2016, no Rio de Janeiro, mas não foi alcançada.  No planejamento estratégico feito em 2017, e revisitado em 2021, colocava a meta entre 70 e 90 medalhas e o top-8 em ouros, o que foi conquistado e até ultrapassado em Paris.

Antes, a maior equipe nacional era um total de 259 convocados em Tóquio 2020. O recorde de participantes do país foi nos Jogos do Rio 2016, ocasião em que o Brasil foi sede do megaevento e contou com 278 atletas com deficiência.

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O número histórico de atletas se transformou em medalhas e recordes mundiais, fortalecendo o Brasil como potência paralímpica. Em Paris, o Brasil alcançou sua 400ª medalha na história dos Jogos Paralímpicos. A honra coube ao paulista André Rocha, que foi bronze no lançamento de disco da classe F52 (competem em cadeiras de rodas) no atletismo.

Nas piscinas

O mineiro Gabriel Araújo, que com seu jeito descontraído fez com que os franceses o chamassem com intimidade, de Gabrielzinho, somou mais três medalhas de ouro ao seu vitorioso currículo, que já contava com duas medalhas douradas de Tóquio 2020. Ele se tornou bicampeão paralímpico em duas provas, os 50m livre e os 200m livre da classe S2 (limitações físico-motoras).

Dos 255 atletas com deficiência convocados, 117 foram mulheres, equivalente a 45,88% do total dos competidores. O número representou a maior convocação feminina brasileira em Jogos Paralímpicos. Isso também resultou em resultados históricos para as mulheres brasileiras no megaevento.

A nadadora pernambucana Carol Santiago, da classe S12 (deficiências visuais), se tornou a mulher brasileira que mais ouros ganhou na história dos Jogos Paralímpicos, com seis medalhas douradas. Foram três em Paris 2024 (50m livre S13, 100m livre S12 e 100m costas S12), que foram somadas às três que ela ganhou em Tóquio 2020 (50m livre, 100m livre e 100m peito, todas na classe S12).

acreana

Jerusa Geber conquistou seu primeiro ouro paralímpico após 16 anos na batalha pela medalha dourada –  ela já tinha duas pratas e dois bronzes, conquistados em três edições diferentes (Pequim 2008, Londres 2012 e Tóquio 2020). Ela venceu em Paris os 100m na classe T11 (deficiências visuais), no atletismo, e de quebra bateu o recorde mundial, na semifinal, com o tempo de 11s80. Jerusa foi a primeira mulher cega a correr os 100m abaixo dos 12s. Somente outras três atletas conseguiram repetir isso até hoje.

Ainda no atletismo, a paulista Beth Gomes, que levou a bandeira do Brasil na Cerimônia de Abertura dos Jogos de Paris, junto de Gabrielzinho, ganhou a medalha de ouro no lançamento de disco na classe F53 (competem em cadeiras de rodas), aos 59 anos. Ela ainda bateu o recorde mundial de sua classe no arremesso de peso, com a marca de 7,82m. Beth tinha um ouro em Tóquio 2020, no lançamento de disco. 

A campanha histórica teve medalhas, e também recordes mundiais, e não foram só Jerusa e Beth que conseguiram esse feito. Gabrielzinho fez isso duas vezes na mesma prova na natação, nos 150m medley da classe SM3. A marca definitiva, na final, foi de 3min14s02. 

Nos 1500m da classe T11 (deficiências visuais), o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques ganhou o ouro e bateu o recorde mundial, que era dele mesmo. O tempo foi de 3min55s82. Nos 5000m também da classe T11, o paulista Júlio César Agripino ganhou a medalha dourada e bateu o recorde mundial com o tempo de 14min48s85.

Patrocínios

As Loterias Caixa e a Braskem são as patrocinadoras oficiais do atletismo.
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial da natação.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível 

Os atletas Gabriel Araújo, Beth Gomes, André Rocha, Yeltsin Jacques e Jerusa Geber são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 114 atletas.

Time São Paulo

Os atletas Beth Gomes, Jerusa Geber e Julio Agripino são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 149 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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Beth Gomes quebra recorde três vezes e Time SP conquista ouro, prata e bronze no mesmo dia https://jkproducoes.com.br/beth-gomes-quebra-recorde-tres-vezes-e-time-sp-conquista-ouro-prata-e-bronze-no-mesmo-dia/ https://jkproducoes.com.br/beth-gomes-quebra-recorde-tres-vezes-e-time-sp-conquista-ouro-prata-e-bronze-no-mesmo-dia/#respond Tue, 03 Sep 2024 11:30:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1935 Brasil está em 4º lugar no quadro de medalhas nas Paralimpíadas; das 37 medalhas conquistadas, 13 são de atletas do Time SP A segunda-feira, 2 de setembro, começou forte para os atletas do Time SP: dois ouros no lançamento de disco, com Claudiney Batista e Beth Gomes, que também recebeu a prata no arremesso de […]

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Brasil está em 4º lugar no quadro de medalhas nas Paralimpíadas; das 37 medalhas conquistadas, 13 são de atletas do Time SP

A segunda-feira, 2 de setembro, começou forte para os atletas do Time SP: dois ouros no lançamento de disco, com Claudiney Batista e Beth Gomes, que também recebeu a prata no arremesso de peso, ao quebrar o recorde mundial na categoria F53 feminina. No lançamento de disco, sua especialidade, Beth quebrou o recorde paralímpico três vezes e conquistou a “dourada”, como ela mesma diz.
 

Nos 100m T63, Vinícius Rodrigues conquistou medalha de bronze. A seleção feminina de vôlei sentado levou a melhor contra a seleção eslovena e segue invicta na competição.
 

No fim de semana, os atletas do Time SP também fizeram bonito. Foram três medalhas de bronze: no tênis de mesa, com Claudio Massad e Luiz Manara, e Danielle Rauen e Bruna Alexandre. No atletismo, Giovanna Boscolo garantiu a medalha no lançamento de club F32, após desclassificação da polonesa. Já na natação, Ana Karolina subiu ao pódio no revezamento com Arthur, Beatriz e Gabriel Bandeira.
 


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Atletismo
 

Jerusa Geber, quebrou o recorde mundial em sua categoria na disputa por uma vaga na final. Lorena Spoladore também estará na final dos 100m da categoria T11. Aline Rocha foi classificada para a final dos 1500m da categoria T54.
 

Menção honrosa a Alessandro Rodrigo, que chegou à final do arremesso de peso, apesar de não conquistar medalhas; a Ketyla Teodoro, que passou para as semifinais dos 400m na categoria T12, mas não se classificou para as finais; e a Vanessa Cristina, que não passou na fase de baterias dos 1500m da T54.
 

Goalball
 

No sábado, 31, Brasil e Irã empataram em 7 a 7 pela fase de grupos. Com o resultado, os atletas do Time SP avançaram para as quartas de final e venceram, nesta segunda, a seleção egípcia por 10 a 0, garantindo vaga nas semifinais, nesta quarta, 4, contra a Ucrânia.

Natação
 

O revezamento do Brasil ganhou a medalha de bronze nos 4×100 livre S14 (atletas com deficiência intelectual), e a atleta do Time SP Ana Karolina Soares de Oliveira integra a equipe que conquistou o novo recorde das Américas com o tempo de 3min47s49.
 

Phelipe Rodrigues terminou em 4º lugar nos 100m livre da classe S10, e Roberto Rodriguez Alcalde ficou em 6º lugar no 100m Peito (SB5). Nas provas femininas, Maiara Barreto e Edênia Garcia também chegaram às finais, mas não subiram ao pódio.
 

Triathlon
 

As atletas do Time SP Jéssica Messali e Letícia Freitas chegaram às finais de suas categorias, mas não subiram ao pódio. Com um defeito em sua cadeira de rodas, Messali não pôde completar a prova. Letícia ficou em 9º lugar.

Tênis de Mesa
 

Durante a manhã, Lucas Arabian venceu o atleta da Nigéria por 3 a 2, na classe MS5 (para cadeirantes), e está classificado para as quartas de final.
 

Nas oitavas de final da classe MS7, Paulo Salmin foi superado pelo mesatenista da Suécia, por 3 a 1, assim como Israel Stroh, que não conseguiu passar pelo egípcio (3 a 0).
 

Nas quartas de final da classe 10, Claudio Massad foi eliminado pelo bicampeão paralímpico, Patryk Chojnowski, da Polônia, por 3 sets a 0.
 

Vôlei Sentado
 

No domingo,1º, a seleção masculina foi superada pelo Irã por 3 sets a 0, em sua segunda partida na competição. A equipe volta às quadras nesta terça-feira (3) contra a Ucrânia, às 13h (horário de Brasília), no último jogo da fase de grupos.

Foto: Ana Patrícia Almeida/Comitê Paralímpico

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Vôlei Feminino Conquista Bronze nas Olimpíadas de Paris 2024 https://jkproducoes.com.br/volei-feminino-conquista-bronze-nas-olimpiadas-de-paris-2024/ https://jkproducoes.com.br/volei-feminino-conquista-bronze-nas-olimpiadas-de-paris-2024/#respond Sat, 10 Aug 2024 18:30:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1484 O vôlei feminino do Brasil garantiu a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ao derrotar a Turquia por 3 sets a 1 neste sábado, 10 de agosto. A vitória veio após a equipe se recuperar da derrota na semifinal, demonstrando força e resiliência para subir ao pódio mais uma vez. Com parciais […]

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O vôlei feminino do Brasil garantiu a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ao derrotar a Turquia por 3 sets a 1 neste sábado, 10 de agosto. A vitória veio após a equipe se recuperar da derrota na semifinal, demonstrando força e resiliência para subir ao pódio mais uma vez. Com parciais de 25/21, 27/25, 22/25 e 25/15, a conquista consolida a tradição do Brasil no vôlei olímpico, com a sexta medalha nas últimas oito edições.

Desempenho e Destaques da Partida

Gabi Guimarães brilhou na disputa, sendo a principal pontuadora do Brasil com 28 pontos. Thaísa, que também teve uma atuação destacada, contribuiu com 17 pontos, incluindo sete bloqueios decisivos. Do lado turco, Melissa Vargas foi a maior pontuadora, com 26 pontos, mas não conseguiu evitar a derrota de sua equipe.

A vitória do Brasil foi marcada por uma estratégia eficaz e momentos decisivos, especialmente no primeiro e segundo sets, onde o bloqueio brasileiro se mostrou implacável. No terceiro set, a Turquia reagiu e venceu, mas a seleção brasileira dominou o quarto set, garantindo o bronze com um contundente 25 a 15.

Histórico e Tradição no Vôlei Olímpico

Com esta medalha, o Brasil mantém uma tradição de sucesso no vôlei feminino olímpico, assegurando pódios consecutivos desde Barcelona 1992 em pelo menos uma das modalidades, masculina ou feminina. As brasileiras já conquistaram dois ouros (Beijing 2008 e Londres 2012), dois bronzes (Atlanta 1996 e Sydney 2000), além da prata em Tóquio 2020.


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Análise dos Sets

Primeiro Set: Recuperação e Bloqueio Decisivo

A partida começou com a Turquia abrindo uma vantagem de 3 a 0, impulsionada pelos ataques de Melissa Vargas. No entanto, a seleção brasileira rapidamente se reorganizou, com Rosamaria marcando dois pontos cruciais que levaram o Brasil a uma sequência de cinco pontos consecutivos, virando para 8 a 4. A Turquia reagiu e equilibrou o placar até 20 a 20, mas a força do bloqueio brasileiro, com Thaísa e Gabi, garantiu a vitória por 25 a 21.

Segundo Set: Virada no Momento Decisivo

O segundo set teve um início mais equilibrado, com o Brasil conseguindo uma pequena vantagem inicial, mas que foi logo neutralizada pelas turcas. A Turquia assumiu o controle, abrindo 19 a 15. No entanto, uma impressionante recuperação liderada por Gabi, Ana Cristina e Thaísa permitiu ao Brasil empatar em 20 a 20. Com o set point nas mãos das turcas, um erro no saque e a sequência de pontos brasileiros garantiram a vitória por 27 a 25.

Terceiro Set: Turquia Responde, Mas Brasil se Mantém no Jogo

O terceiro set viu a Turquia se recuperar, liderada novamente por Melissa Vargas. Apesar do Brasil ter começado bem, mantendo-se à frente até a metade do set, as turcas conseguiram virar o jogo, abrindo 21 a 17 e fechando a parcial em 25 a 22, mantendo viva a esperança de conquistar a medalha.

Quarto Set: Mudanças Táticas e Domínio Brasileiro

No quarto set, a pressão inicial da Turquia foi neutralizada por uma mudança tática do técnico José Roberto Guimarães, que apostou na inversão 5×1 com a entrada de Júlia Bergmann e Macris. A mudança trouxe novo fôlego ao time, que marcou seis pontos consecutivos, virando o jogo para 10 a 7. A partir daí, o Brasil dominou a parcial, fechando em 25 a 15 com uma atuação impecável de Thaísa, assegurando a medalha de bronze.

A vitória do Brasil reafirma a força do vôlei feminino no cenário internacional e a capacidade da equipe de se reinventar em momentos decisivos, mantendo viva a tradição de pódios olímpicos.

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Brasil conquista prata no futebol feminino e obtém melhor resultado em 16 anos https://jkproducoes.com.br/brasil-conquista-prata-no-futebol-feminino-e-obtem-melhor-resultado-em-16-anos/ https://jkproducoes.com.br/brasil-conquista-prata-no-futebol-feminino-e-obtem-melhor-resultado-em-16-anos/#comments Sat, 10 Aug 2024 17:30:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1479 A seleção brasileira não conseguiu superar as americanas na grande final, garantindo ao Brasil sua terceira medalha de prata em Olimpíadas Após 16 anos, o Brasil voltou a disputar uma final em Jogos Olímpicos, desta vez em Paris, na França. Na tarde deste sábado (14/8), a seleção brasileira reencontrou a equipe dos Estados Unidos e, […]

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A seleção brasileira não conseguiu superar as americanas na grande final, garantindo ao Brasil sua terceira medalha de prata em Olimpíadas

Após 16 anos, o Brasil voltou a disputar uma final em Jogos Olímpicos, desta vez em Paris, na França. Na tarde deste sábado (14/8), a seleção brasileira reencontrou a equipe dos Estados Unidos e, pela terceira vez, ficou com a medalha de prata. As americanas conquistaram o ouro com uma vitória por 1×0.

Para chegar à grande decisão, a seleção brasileira teve uma campanha de recuperação notável na fase de mata-mata. Após se classificar em terceiro lugar na fase de grupos, com apenas uma vitória, o Brasil eliminou a França, dona da casa, nas quartas de final. Já nas semifinais, teve uma atuação brilhante e eliminou a Espanha, atual campeã mundial.


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Na final, o primeiro tempo da partida foi equilibrado, com o Brasil começando melhor e tendo um gol anulado por impedimento. A goleira Lorena fez boas defesas, e o Brasil criou mais chances, mas o placar permaneceu zerado. No segundo tempo, os Estados Unidos abriram o placar aos 11 minutos, com um gol de Mallory Swanson. Apesar das substituições, incluindo a entrada de Marta, o Brasil não conseguiu empatar e viu os EUA crescerem na partida, encerrando o jogo com a vitória.

Agora, o Brasil acumula três medalhas de prata no futebol feminino nos Jogos Olímpicos, tendo sido vice-campeão também em Atenas (2004) e Pequim (2008), ambas perdendo para os Estados Unidos. Em todas as três finais, a seleção brasileira contou com a participação de Marta, um feito histórico que a torna recordista de medalhas no futebol brasileiro.

Com a prata no futebol e o bronze no vôlei feminino, o Brasil encerra sua participação nesta edição das Olimpíadas com um total de 20 medalhas: três de ouro, sete de prata e dez de bronze. A cerimônia de encerramento da competição acontece neste domingo (11/8), às 16h (horário de Brasília).

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Duda e Ana Patrícia conquistaram o terceiro ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris-2024. https://jkproducoes.com.br/duda-e-ana-patricia-conquistaram-o-terceiro-ouro-do-brasil-nas-olimpiadas-de-paris-2024/ https://jkproducoes.com.br/duda-e-ana-patricia-conquistaram-o-terceiro-ouro-do-brasil-nas-olimpiadas-de-paris-2024/#respond Fri, 09 Aug 2024 22:03:28 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1473 A dupla brasileira venceu as canadenses Melissa Paredes e Brandie Wilkerson por 2 sets a 1 ([26/24, 12/21 e 15/10), nesta sexta-feira (9), na decisão do vôlei de praia feminino e vai subir ao lugar mais alto do pódio. As brasileiras mostraram poder de reação para buscar uma virada no primeiro set. Na segunda parcial, […]

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A dupla brasileira venceu as canadenses Melissa Paredes e Brandie Wilkerson por 2 sets a 1 ([26/24, 12/21 e 15/10), nesta sexta-feira (9), na decisão do vôlei de praia feminino e vai subir ao lugar mais alto do pódio.

As brasileiras mostraram poder de reação para buscar uma virada no primeiro set. Na segunda parcial, Duda e Ana Patrícia abusaram dos erros na reta final e viram as canadenses empataram. A vitória veio no tie-break, com a dupla do Brasil sendo eficiente nos ataques.

As duplas se desentenderam no terceiro set. Após um ataque de Brandie para fora, a atleta canadense discutiu com Ana Patrícia na rede. As duas receberam o cartão amarelo.

Duda e Ana Patrícia confirmaram o favoritismo. A dupla brasileira é a atual líder do ranking mundial e venceu todos os cinco jogos anteriores, perdendo apenas um set na caminhada até a final — na semifinal, contra as australianas Mariafe e Clancy.

Duda e Ana Patrícia são apenas a segunda dupla brasileira a conquistar o ouro no vôlei de praia feminino. A primeira equipe a subir ao lugar mais alto do pódio na modalidade foi Jaqueline e Sandra Pires, em Atlanta-1996.

O Brasil voltou a conquistar um ouro no vôlei de praia após oito anos. A última vez havia sido na Rio-2016, com a dupla formada por Alison e Bruno.

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Como foi o jogo

Duda e Ana Patrícia venceram o primeiro set com uma virada. A dupla brasileira chegou a estar perdendo por seis pontos de diferença [12 a 6], mas passou a defender melhor na reta final da parcial. O Brasil teve quatro set points e conseguiu ganhar a parcial com um ponto de manchete de Duda em um contra-ataque.

As canadenses venceram o segundo set. A parcial começou equilibrada, mas Melissa e Brandie deslancharam na reta final do set, se aproveitando dos erros de Duda e Ana Patrícia nos ataques, principalmente com largadinhas. A dupla brasileira pareceu sentir o golpe após os lances equivocados e não conseguiu

O Brasil conquistou o ouro no terceiro set. Duda e Ana Patrícia começaram bem a parcial, se aproveitando dos erros das canadenses e sendo precisas nos contra-ataques. Mesmo após uma confusão na rede entre Ana Patrícia e Brandie quando o jogo estava 12 a 7, as brasileiras não se deixaram levar pelo clima tenso e confirmaram a vitória.

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Alison dos Santos dá a volta por cima e fatura o bronze https://jkproducoes.com.br/alison-dos-santos-da-a-volta-por-cima-e-fatura-o-bronze/ https://jkproducoes.com.br/alison-dos-santos-da-a-volta-por-cima-e-fatura-o-bronze/#respond Fri, 09 Aug 2024 21:27:01 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1466 O brasileiro de 24 anos superou desempenho abaixo nas etapas iniciais, anotou o tempo de 47s26 e fechou na terceira posição dos Jogos Olímpicos Alison dos Santos não teve um bom começo nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Tanto na primeira rodada das eliminatórias como nas semifinais, Piu não teve bom desempenho e deixou o torcedor […]

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O brasileiro de 24 anos superou desempenho abaixo nas etapas iniciais, anotou o tempo de 47s26 e fechou na terceira posição dos Jogos Olímpicos

Alison dos Santos não teve um bom começo nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Tanto na primeira rodada das eliminatórias como nas semifinais, Piu não teve bom desempenho e deixou o torcedor brasileiro com a pulga atrás da orelha. Mas na final dos 400m com barreiras, o paulista de São Joaquim da Barra deu a volta por cima e faturou a medalha de bronze.

Foi a terceira medalha de Alison dos Santos em grandes competições internacionais. Antes de Paris-2024, o brasileiro foi bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 e conquistou o título mundial em 2022. Desta vez, ele repetiu a terceira colocação, agora com o tempo de 47s26. Após um início de prova controlado, Piu cresceu na segunda metade da disputa, se colocando de forma isolada no terceiro lugar. Parecia que ele teria velocidade para alcançar a medalha de prata, mas viu o norueguês Karsten Warholm se distanciar depois da última barreira. Ouro para o estadunidense Rai Benjamin com 46s46, seguido do atleta europeu que anotou 47s06.


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Início ruim

O otimismo em relação à participação de Alison dos Santos nos 400 m com barreiras dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 foi dimiuindo conforme sua participação em Paris avançava. Principal esperança do atletismo brasileiro, Piu avançou para a semifinal ao ficar apenas em terceiro lugar em sua bateria com o tempo de 48s75“Foi um descuido, eu tomei um puxão de orelha do meu treinador agora, mas estamos na semifinal. Isso é o que importa”, reconheceu em seguida.

Na semifinal, a expectativa é que Piu tivesse um desempenho melhor. não correu bem, ficou em terceiro lugar de sua bateria. Mas Alison dos Santos e teve que esperar os resultados das outras séries para saber que havia se garantido para a final.

O susto, pelo menos, foi acompanhado de uma promessa: “Acho que eu vou com mais raiva, vou com um pouco mais de gosto ruim na garganta, gosto ruim no peito de saber que para chegar lá não foi o tranquilo, não foi o caminho perfeito”. E, com essa raiva, Piu finalmente correu como Piu e conquistou em Paris-2024 a medalha de bronze nos 400m com barreiras em Paris-2024

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Isaquias é prata no C1 1000m e vira 2º maior medalhista olímpico do Brasil https://jkproducoes.com.br/isaquias-e-prata-no-c1-1000m-e-vira-2o-maior-medalhista-olimpico-do-brasil/ https://jkproducoes.com.br/isaquias-e-prata-no-c1-1000m-e-vira-2o-maior-medalhista-olimpico-do-brasil/#respond Fri, 09 Aug 2024 12:00:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1458 Em Paris, Isaquias Queiroz sublinhou seu nome na história dos Jogos Olímpicos. O canoísta brasileiro conquistou a prata no C1 1000m da canoagem velocidade, sua quinta medalha olímpica. O baiano de 30 anos teve uma recuperação excepcional na arrancada final no Est. Náutico, passou três adversários e terminou em segundo. Não repetiu o ouro, mas […]

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Em Paris, Isaquias Queiroz sublinhou seu nome na história dos Jogos Olímpicos. O canoísta brasileiro conquistou a prata no C1 1000m da canoagem velocidade, sua quinta medalha olímpica.

O baiano de 30 anos teve uma recuperação excepcional na arrancada final no Est. Náutico, passou três adversários e terminou em segundo. Não repetiu o ouro, mas conquistou uma prata histórica.

Isaquias igualou os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, ambos com cinco medalhas olímpicas, e agora fica atrás apenas de Rebeca Andrade, disparada na liderança, com seis.

Como foi a prova
Isaquias fez o percurso em 3min44s33, terminando na segunda posição mais alta do pódio. Fez tempo de recorde olímpico, mas ficou 1s17 atrás do atual campeão mundial, que estabeleceu a nova marca.

O tcheco Martin Fuksa ficou com o ouro, com 3min43s16 — ele é o atual detentor dos recordes olímpico e mundial. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da Moldávia, com 3min44s68.

Medalhista de ouro em Tóquio, o brasileiro largou forte, viu os líderes se distanciarem, mas teve uma arrancada histórica na reta final. Isaquias passou os primeiros 250 metros em quarto, ficou distante da liderança na marca seguinte e perigou ficar fora do pódio. Foi para a reta final em quinto, mas tirou forças do âmago e conquistou a prata deixando três rivais para trás.

Isaquias conquistou sua quinta medalha olímpica, mas não igualou Rebeca em Paris — a ginasta é a maior medalhista brasileira, com seis. Ele foi à França disputando duas provas, mas ficou fora do pódio no C2 500m com sua dupla Jacky Godmann. O atleta de 30 anos conquistou duas pratas (C1 1000m e C2 1000m) e um bronze em 2016 (C1 200m) e ganhou um ouro (C1 1000m) na última edição dos Jogos.


Você Viu ?


A trajetória do medalhista
A sinceridade é uma das características mais marcantes de Isaquias Queiroz. Quando para de treinar, admite que perdeu a motivação. Quando fica em último, classifica o resultado como horrível.

Por isso, não foi da boca para fora quando Isaquias disse que tinha chance de medalha em Paris-2024 e que ia buscar ser o segundo atleta brasileiro com mais medalhas olímpicas. Ele cumpriu.

Pela terceira vez seguida em Olimpíadas, Isaquias entregou o que se propôs a fazer. Foi a terceira vez que Isaquias medalhou nesta prova de forma seguida: obteve prata no Rio-2016, ouro em Tóquio-2021.

Como de hábito com Isaquias, a trajetória até a medalha foi uma montanha russa. Depois do ouro olímpico, em Tóquio-2021, ele foi campeão mundial no C1 500m no ano seguinte.

Mas, no final de 2023, optou por deixar Lagoa Santa, centro de treinamento da canoagem, para voltar para a Ilhéus, na Bahia, para ficar próximo da família. Pensou até em parar o esporte.

Mudou de ideia, voltou a Minas Gerais, com a família, e reconstruiu seu projeto olímpico de novo. No final, deu certo de novo e levou mais uma prata para casa, com direito a torcida brasileira em peso na França.

Foi para as Olimpíadas “apenas” como o 11º no ranking mundial. Se tivessem mais 100m, poderia terminar em primeiro graças à sua arrancada inigualável, mas Isaquias está mais do que satisfeito com a prata. Maior nome da canoagem brasileira, ele se reergueu e volta de Paris com um legado ainda maior.


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Edival Pontes, o Netinho, leva o bronze para o Brasil no taekwondo https://jkproducoes.com.br/edival-pontes-o-netinho-leva-o-bronze-para-o-brasil-no-taekwondo/ https://jkproducoes.com.br/edival-pontes-o-netinho-leva-o-bronze-para-o-brasil-no-taekwondo/#respond Thu, 08 Aug 2024 19:00:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1462 O Brasil garantiu mais uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Edival Pontes, o Netinho, derrotou o espanhol Javier Pérez Polo na categoria até 68kg, por 2 rounds a 1, e acumulou o terceiro pódio para o país no taekwondo na história das Olimpíadas. Como foi a lutaO início do primeiro round, […]

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O Brasil garantiu mais uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Edival Pontes, o Netinho, derrotou o espanhol Javier Pérez Polo na categoria até 68kg, por 2 rounds a 1, e acumulou o terceiro pódio para o país no taekwondo na história das Olimpíadas.

Como foi a luta
O início do primeiro round, de dois minutos, foi bastante cauteloso dos dois atletas. O espanhol saiu na frente com um chute no tronco e abriu 2 a 0. Faltando apenas três segundos, Netinho acertou a cabeça do rival e, após revisão do VAR, o golpe foi computado. No fim, 3 a 3 e vantagem para o brasileiro.

O segundo round também teve boa largada de Polo, com 3 a 0. Mais um golpe certeiro e a vantagem foi para 5 a 0. Netinho, se recuperou, encaixou um contragolpe na cabeça e fez seus três primeiros pontos no round.

Você Viu ?


Se vencesse o round, o brasileiro já levaria o bronze. Porém, o espanhol sustentou a vantagem e fechou com 6 a 3, seguindo em igualdade para o round decisivo.

Nenhum dos dois atletas acertou qualquer golpe no primeiro minuto. Netinho, então, desferiu dois chutes em um intervalo de 15 segundos e abriu 4 a 0. Levou três punições, mas garantiu a vitória e o bronze para o taekwondo brasileiro.

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Tati Weston-Webb fica a 0,17 de ouro no surfe e ganha prata https://jkproducoes.com.br/tati-weston-webb-fica-a-017-de-ouro-no-surfe-e-ganha-prata/ https://jkproducoes.com.br/tati-weston-webb-fica-a-017-de-ouro-no-surfe-e-ganha-prata/#respond Tue, 06 Aug 2024 01:35:00 +0000 https://jkproducoes.com.br/?p=1402 A medalha de ouro não veio, mas Tatiana Weston-Webb entregou uma performance inesquecível para o Brasil durante toda a Olimpíada. Nesta segunda-feira (5), a surfista duelou contra a norte-americana Caroline Marks, atual campeã mundial, na final do surfe olímpico em Teahupoo, no Taiti. Apesar de não ter subido no lugar mais alto do pódio, Tati […]

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A medalha de ouro não veio, mas Tatiana Weston-Webb entregou uma performance inesquecível para o Brasil durante toda a Olimpíada. Nesta segunda-feira (5), a surfista duelou contra a norte-americana Caroline Marks, atual campeã mundial, na final do surfe olímpico em Teahupoo, no Taiti.

Apesar de não ter subido no lugar mais alto do pódio, Tati brilhou ao garantir a medalha de prata, um feito inédito ao Brasil, que reafirma a força do surfe brasileiro no cenário internacional.

“Eu fiquei emocionada, achei que daria a nota, mas a última junção não deixou eu voltar. Já perdi um título assim, agora um ouro assim, mas só gostaria de agradecer todo mundo. Foi um evento especial, estou muito orgulhosa”, disse Tati


O que aconteceu

A grande decisão feminina começou da mesma maneira que algumas das outras baterias do dia: sem onda. Após mais de metade da bateria, Tatiana e Caroline somavam menos de um ponto, apenas por terem dropado algumas ondas. Com 16min para o fim, a norte-americana encontrou a melhor onda da bateria, de tamanho, mas não tão profunda no tubo. Mesmo assim, arrancou 7,50 dos juízes.

Já na reta final, com apenas oito minutos no relógio, Tati encontrou sua melhor onda: um tubo curto, seguido de duas manobras fortes, somando 5,83.

No fim, Marks pegou uma onda com a prioridade, mas caiu dentro do tubo. Tati, por sua vez, veio na de trás, e deu boas batidas, mas não suficiente para virar. Precisava de 4,68, mas tirou 4,50. O placar final foi 10,50 a 10,33 a favor de Marks.


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